OBS:Prezado leitor não leigo, o CENTRO acredita estar devendo uma explicação sobre a nossa aversão ao famigerado termo Bloco. O termo bloco a nosso ver é aplicado a materiais oriundos de um processo de industrialização , como o foi no começo da década passada com a denominação dada pelos fabricantes aos materiais aloplásticos de origem vegetal que ambicionavam grandes reconstruções ósseas(blocos), porém, quando se remove uma parte de um ser vivente seja ele o que for não é possível remove-la em bloco, uma vez que ainda não existe ser vivente nascido de um processo industrial, e sim em pedaço, logo, toda enxertia realizada com material, autógeno, isógeno e alógrafo(de individuo vivo e da mesma espécie)são considerados como enxertia em pedaço, destarte, autogena.
O que temos observado é a não observância no uso do termo, assim sendo, se o profissional for usar um polímero vegetal ( ma- terial aloplástico de origem vegetal) que era ou é vendido em bloco( acreditamos que seu uso não esteja mais em voga ) para suas cirurgias de enxertia óssea para ganhos em espessura-óssea por exemplo, neste caso sim é uma enxertia óssea em bloco, ou seja, oriunda de um bloco que obviamente recebeu este nome (bloco) devido ao processo de industrialização ao qual lhe deu origem, logo, o profissional não só pode como deve usar o famigerado termo(bloco) ,pois, é merecedor do mesmo. (CENTRO/GIOVANI)

MATERIAIS ALOPLÁSTICOS QUE ORIGINARAM O NOME “BLOCO”